
Irresistível! Rompo o meu blog-out com um elevadíssimo tema - o bidet - e, não ouso assumir a introdução de tal louça neste espaço, porque a minha feminilidade reprimida por um enorme desejo de ser homem não permitiria abordar um objecto tão pouco cliché na associação às minhas pares. Aplaudo, sim, a Marca Caralho pelo seu projecto individual http://adorobidets.blogspot.com/, onde apresenta respectivamente em francês e inglês o dito objecto, preparando-se agora para exultar as maravilhas do mesmo em bom português.
Bidet, bidê ou bidé em coro com http://indiscreto.blog.pt/880322/, seja por nobreza das utilizadoras o "bidé das marquesas" ou por oposição o “bidé do Intendente”, seja mais caro, mais elegante, mais “wanna be” que o Stark 2 para a Duravit, um bidet é sempre um bidé! Por isso, há que assumir as suas funcionalidades: mesa de apoio à sanita (entenda-se, com a função de pousar livros e jornais), repousa pés para espalhar creme nas pernas, toalheiro e ainda balde do lixo.
Respeito a Marca Caralho, mas como existem limites funcionais, PORRA, ao menos limpa os pêlos ao teu “(...) objecto essencial à higiene humana e símbolo do avanço da civilização (...)”!
Bidet, bidê ou bidé em coro com http://indiscreto.blog.pt/880322/, seja por nobreza das utilizadoras o "bidé das marquesas" ou por oposição o “bidé do Intendente”, seja mais caro, mais elegante, mais “wanna be” que o Stark 2 para a Duravit, um bidet é sempre um bidé! Por isso, há que assumir as suas funcionalidades: mesa de apoio à sanita (entenda-se, com a função de pousar livros e jornais), repousa pés para espalhar creme nas pernas, toalheiro e ainda balde do lixo.
Respeito a Marca Caralho, mas como existem limites funcionais, PORRA, ao menos limpa os pêlos ao teu “(...) objecto essencial à higiene humana e símbolo do avanço da civilização (...)”!





Que me perdoe a Maria o tom ainda mais biográfico, não consigo começar de outra maneira... Em todas as cenaitas como esta, em que as gajas se juntam para dar azo ao palavreado que lhes brota dos neurónios [Neurónios, existência nas nossas cabeças, de que até há bem pouco tempo muitos duvidavam], não pode faltar uma Megera... Gaja egocentrica, demasiado emocional, insegura, de gestos e aparência duvidosa, mas que acredita que todo o passado feminino, retratado com maior ou menor grau de lugares comuns, aconteceu para que pudessemos chegar até aqui... a esta ilha perdida onde depositamos as pérolas da imaginação e do sarcasmo... AHAHAH...